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Eu fumo, mas não quero que o meu filho fume.

De acordo com a Pesquisa Especial de Tabagismo, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 17,5% dos brasileiros com 15 anos ou mais são usuárias do tabaco.


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Temos atualmente mais de três milhões de brasileiros fumando. É muita fumaça!

Ao analisar o comportamento de 2.970 pessoas que começaram a fumar na adolescência, após dez anos de consumo, apenas 381 haviam parado de fumar. A conclusão foi que, nas relações entre pais e filhos em que não havia intimidade afetiva e diálogos, havia maior dependência.


Algumas outras dicas: converse com seus filhos sobre assuntos mais íntimos, não tenha medo, exponha-se, todos saem ganhando; não fume na gestação. Caso isso não tenha sido evitado, siga motivado em tomar atitudes positivas para melhorar a sua vida a partir de agora; não fume dentro de casa; não torne o vício ao tabagismo algo que transpareça “natural” aos seus filhos. Eles precisam ser conscientizados diariamente que fumar é perigoso e maléfico para a saúde.

Muitas pessoas conseguem superar o vicio. No entanto, outras necessitam de ajuda psicológica e, por vezes, também o auxílio medicamentoso. Há muitos recursos por aí. Tome coragem. Peça ajuda.

Tenho acompanhado centenas de casos onde a vitória é conquistada. São mudanças belíssimas que ocorrem na vida dos pais e também no dia a dia de seus filhos.

 
 
 

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Foto de ANTONI SHKRABA no Pexels
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